Bons Fluidos – maio/2009
Neste sentido segue um trecho do Livro "A luz da Yoga" - Uma edição concisa do clássico de B.K.S.Iyengar LIGHT ON YOGA:
"Assim como os leões, os elefantes e os tigres são domados lenta e cautelosamente, o prana deve ser controlado muito lentamente, em gradação proporcional à capacidade e às limitações físicas de cada um. De outro modo, isso matará o praticante", adverte a Hatha-ioga Pradipika (cap. II, vers.16).
A vida do iogue não é medida pelo número de seus dias, mas pelo número de suas respirações. Portanto, ele segue os padrões ritmicos apropriados de respiração lenta e profunda. Esses padrões rítmicos reforçam o sistema respiratório, acalmam o sistema nervoso e reduzem os desejos. Com o decréscimo dos desejos e dos impulsos, a mente fica livre e tornam-se um veículo apropriado à concentração. (...)
Assim como um fogo se reacende quando a cinza que o cobre é espalhada pelo vento, o fogo divino dentro do corpo brilha em toda a sua majestade quando as cinzas do desejo são espalhadas pela prática do pranaiama.
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Achei justo colocar este trecho, pois claramente demonstra o motivo da calmaria no Pranayama, demonstra mas...sabemos que NADA substitui a pratica constante :).
Forte abraço, queridos!
Namaskar _/\_
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